terça-feira, 10 de agosto de 2010

E na China... Autocarros sobrevoadores.

Para reduzir os engarrafamentos na estrada, a China decidiu desenvolver um novo tipo de transporte público – o 'Straddling bus' – e já poderá estar a circular em Pequim no final deste ano. A capital chinesa já se encontra em preparativos para receber o autocarro futurista e, para isso, várias linhas de carris já foram instaladas nas estradas para testá-lo.

O número de automobilistas explode a cada ano e mais de dez milhões de carros particulares foram vendidos em 2009 – tornando este país no maior mercado automobilista do planeta. Contudo, existe uma enorme consequência: os engarrafamentos acumulam-se nas maiores cidades, que apesar do desenvolvimento do metro, não se conseguem adaptar com rapidez.

A empresa chinesa Shenzhen Hashi Future Parking Equipment Co decidiu responder a este problema, promovendo maior fluidez no trânsito com a criação deste inédito autocarro, já apresentado na Expo Internacional de «High-Tech», em Pequim. O meio de transporte, semelhante a um gigante eléctrico, anda sobre carris que enquadram a estrada e está dois metros elevado sobre os veículos que passam debaixo, como se este funcionasse como um túnel. Desta forma, o autocarro não bloqueará a circulação.

As estações também serão construídas em altura, já que o 'Straddling bus' terá 4,5 metros. Poderá circular a 60 quilómetros por hora e transportar entre 1200 e 1400 passageiros de uma só vez. Estima-se que possa contribuir para a redução de engarrafamentos até 30 por cento e será amigo do ambiente – foi concebido para funcionar a energia solar.


segunda-feira, 9 de agosto de 2010

The suburbs


Mas que grande, grande álbum. Depois da desilusão que foi Neon Bible, estão de volta os Arcade Fire de excelência, desta vez num estilo algo mais rotativo, mais apressado. Mas igualmente delicioso...

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Ah, a inovação!


A inovação vem assim. Das ideias mais simples e mais lógicas, que qualquer um de nós poderia ter tido... Mas não teve.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

E amanhã...

... Paredes de Coura. Falharei a primeira noite, mas todos sabemos que a primeira é para os patos. A segunda e terceira, essas, agarra-las-hei com as duas mãos.


domingo, 25 de julho de 2010

Do "Where" para o "Who"


Houveram tempos em que a qualidade era entendida em termos geográficos. Quando alguém via um "Made in China", automaticamente depreendia que o produto era de fraca qualidade; se por outro lado estivesse na etiqueta um "Made in Italy", o produto era aceite como de qualidade superior. Não que isto esteja completamente errado, mas o enhancement da noção de marca - bem como a criação de estilos de vida baseados nelas mesmas - vieram alterar um pouco este cenário.

Podemos, a título de exemplo, examinar um Apple iPhone. Esta peça de design e engenharia contemporâneos, tida por muitos como essencial num estilo de vida metropolitano, é exactamente produzida na China. A questão é: será que continuamos a ver este Made in China como sempre vimos o Made in China? Não, absolutamente não. Porque a avaliação deixa exactamente de ser focada no "Where" e passa completamente para o "Who". Sabemos que é uma peça Apple, confiamos nela porque é uma peça Apple. Que interessa onde é montada? Faria realmente alguma diferença que fosse montada em Itália ou na Alemanha?

Claro que não. Porque hoje não confiamos na geografia, confiamos na marcas. Vivemos na aldeia global, onde a noção de marca e consequentemente a noção de pertença e confiança quebra todas as barreiras sociais, geográficas e políticas para se centrar nas marcas em que confiamos. No pós-guerra americano, seria difícil ver um americano a conduzir algo que não fosse um Buick, um Chevy ou algo do género - desde que produzido na América. Hoje em dia, os americanos conduzem Mercedes, conduzem Toyota e mais! - renderam-se à fiabilidade de essas e outras marcas. Estamos na aldeia global onde os ingleses bebem Merlot e os alemães vestem Nike! O patriotismo perde vertiginosamente terreno para o lifestyle fornecido pelas marcas, e o argumento do orgulho nacional deixa de valer só porque sim.

PS: No que aos produtos nacionais e regionais diz respeito... É preciso defender o produto nacional - sempre - mas há que encaixar o conceito de marca. Há que trabalhar a marca em primeiro lugar, e depois sim, contar com a qualidade do produto per se como argumento de aprovação e consequente fidelização. Seduzir, conquistar, fidelizar. Seduzir... Conquistar... E fidelizar.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Está mesmo uma noite impecável...

... Para beber minis como se fossem acabar amanhã. Primeiro porque soube agora que fiquei como 8º suplente no mestrado no qual pretendo entrar, o que me dá um sentimento agri-doce. Por um lado está melhor, bem melhor que o 59º lugar como suplente do ano passado. Por outro fico muito FODIDO se mesmo assim não entro.

Ah, isto enquanto decido se vou a Paredes de Coura ou não, ou a ver se arranjo uma pobre alma que me acompanhe. Porque o bicho vai pegar. YEAH!


domingo, 18 de julho de 2010

Do existencialismo



Quando falamos na existência de um Ser Superior, automaticamente pensamos em Deus e na sua definição e caracterização cristã: o pai de toda a criação, que enviou o seu filho ao mundo para fazer um punhado de boas acções e sacrificar-se na cruz pela humanidade, ressuscitando 3 dias depois.

Sinceramente não acredito nestes contos de fadas. Não acredito em Jesus Cristo como descrito na Bíblia, não acredito na Virgem Maria nem acredito na multiplicação dos pães. A minha visão sobre isto é que não passam de metáforas que algum dia uma bem intencionada alma escreveu como forma de transmitir a sua visão de um conto de fadas, tencionando com isto ensinar alguma coisa a quem lhe sucede. O grande problema disto tudo é que remontando aos nossos antepassados, a cultura e a sabedoria não abundavam, eram antes um exclusivo das elites. Como tal, onde há ignorância há facilidade em manipular... E qual seria o interesse da corte e do clero (as elites) em que o povo fosse, de alguma forma, possuidor de conhecimento? Conhecimento esse que, naturalmente, lhes afrontaria como uma ameaça ao seu poder e à sua posição dominadora (tomemos o exemplo da Inquisição)? Pois bem, nenhum. Assim sendo, a religião foi tomando os contornos que lhe conhecemos hoje, relacionando sempre determinado acto de desobediência aos standards como uma punição futura, qual cartão de crédito a cobrar a 60 dias. Se cobiças hoje a mulher do próximo, teu castigo chegará depois da morte. Se roubas hoje, terás lugar no inferno - o tal lugar cheio de dor e mau estar - quando um dia morreres, pois a força divina está em todo o lado, e lê até os pensamentos. Meus amigos, vamos ser francos e aceitar que toda a baboseira que nos ensinam na catequese é nada mais nada menos do que uma maneira de controlar os nossos actos, fazendo-nos acreditar em punição divina, em pecado, insinuando que tudo o que fuja dos standards é inaceitável pela força divina. Sim, vide a homossexualidade, a poligamia, o próprio desejo sexual como puramente carnal! - tudo isto é recriminado, e tudo o que a Igreja quer é um exército a seu mando, unidos em torno de uma crença absolutista que nos leva a nós, pobres robots, a cometer homicídio em massa em honra a esse tão bondoso e pacífico Deus. A Igreja é uma farsa. Era uma farsa no século XXII, continua a ser uma farsa (talvez ainda maior) em pleno século XXI; leva milhares de vidas por ano em pretensas guerras santas, em que afinal de contas ambos defendem a mesma crença apenas com nomes diferentes. O povo é estúpido, continua estúpido, e a sabedoria continua afinal nas elites.

Agora, quanto à existência do ser superior... Eu tenho o meu Deus. Tenho a minha fé. Acredito que existe um ser superior, algo responsável pelo milagre que é a vida, e pela perfeição que exibe a natureza em cada um dos seus actos. Custa-me a acreditar num ecossistema outrora tão perfeito com origem numa causa natural, custa-me a acreditar que máquina tão perfeita como o corpo humano tenha sido gerado de forma fortuita. Acredito em algo superior, bondoso, porque se não o fosse nunca seríamos abençoados com tão perfeita natureza. Também acho que a maldade acaba por ser algo de normal, aliás, acredito muito que 90% das pessoas seriam más se reagissem SEMPRE conforme as suas emoções - isto é, a maldade vive em nós. O egoísmo em particular, é algo de inato em cada um dos seres humanos que vem ao mundo, seja ele em maior ou menor escala. E o egoísmo leva à inveja, leva à cobiça e à ganância. Estas levam o ser humano a praticar actos de maldade sobre o seu próximo, seja esta maldade representada por um tiro na cabeça do abastado pela mão do rôto ou pela manipulação que a Igreja exerce sobre o rebanho que tem bem controlado, mantendo todo o poder e toda a riqueza em sua posse enquanto apregoa o bem, a ajuda ao próximo, a solidariedade - e enquanto o Papa recita o seu discurso ensaiado, morre mais uma centena de crianças com fome em África, morrem mais vinte adultos com SIDA e outros tantos vítimas da guerra santa, promovida pelo fanatismo que estes fantoches incutem desde crianças nas pobres mentes populares. Enquanto estes espantalhos constroem santuários e murais em ouro em Fátima, há um pobre aleijado a morrer de fome mesmo ao lado. Se isto é praticar o amor, se isto é o amor ao semelhante, o que será afinal a hipocrisia e a intolerância? O que é a maldade? Algo natural. Algo que está tão incutido no ser humano que só um verdadeiro acto de construção de uma imagem social pode contrariar. Não digo que o ser humano não tenha compaixão, amor, pena ou coragem em si. Tem, só que é momentâneo. São meros acessos emocionais que por momentos contrariam a nossa mente calculista e egocêntrica. Quem serão afinal os loucos? Os maus ou os benfeitores? Quem está, afinal, realmente fora do rebanho? Quem está a remar na direcção oposta afinal?

Resumindo, todo o mal do mundo não é culpa de Deus. É algo que nasce connosco, apenas é mais extrapolada em alguns do que noutros. Deus não interfere no mundo porque nós construímos o nosso destino. Acredito que temos o destino traçado, que as nossas decisões já estão todas elas tomadas, qual peça teatral. Mas acima de tudo, acredito que nos cabe a nós representar esse papel na perfeição, enquanto o grandalhão lá em cima assiste à peça confortavelmente refastelado no sofá, com um balde de pipocas e uma lata de coca-cola.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Momentos, by LG



Depois da pausa sabática, um regresso para partilhar esta obra de Nuno Rocha, produzido para a LG. Enjoy!

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Facebook Zero a caminho

Foi o próprio vice-presidente da empresa, Chamath Palihapitiya, que anunciou o novo Facebook Zero, acessível a partir do URL zero.facebook.com.
Apesar de ainda não estar disponível, isso acontecerá nas próximas semanas. A empresa define esta aplicação para telemóveis como uma versão “light” que omite aplicações que consomem grandes quantidades de dados, como a ferramenta de fotos.

Sites especializados, como o Techcrunch, descrevem o Facebook Zero como uma versão de texto básica, existindo assim uma possibilidade de negócio para as operadoras móveis. Os utilizadores que quisessem receber a versão multimédia integral teriam que pagar por um pacote “premium”.

De acordo com dados fornecidos pela própria empresa, mais de cem milhões de pessoas acedem à rede social - que já conta com mais de 350 milhões de utilizadores em todo o mundo e mais de um milhão em Portugal - a partir dos seus telemóveis.

O Facebook já oferece actualmente uma versão mais “light” - o Facebook Lite - pensada para os países em vias de desenvolvimento, que têm acessos mais lentos à Net.

Fonte


A confirmar-se, e não me admirava nada, seria apenas mais uma acha no aproveitadorismo das operadoras em relação à internet móvel. Mais do mesmo.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

FHM descontinuada


A FHM chegou ao fim. A última edição da revista masculina chega às bancas no próximo dia 25, informa a Impresa Publishing em nota enviada às redacções. O fim da publicação mensal foi justificado pelo grupo com o facto do segmento onde o título se insere ter sofrido “nos últimos meses” uma “erosão em termos de vendas e uma queda relativamente às receitas publicitárias”. “As revistas masculinas têm assistido, continuada e abusivamente, a uma apropriação dos seus conteúdos por vários sites da Internet que reproduzem fotografias da publicação, muitas vezes antes da mesma chegar às bancas”, refere ainda a holding, apontando esse factor como um dos motivos para o encerramento “de várias edições locais da FHM”, como a dos Estados Unidos da América, e à erosão de vendas em mercados como no Reino Unido.

Em Portugal, recorde-se, o sector viu nascer em Março do ano passado a Playboy, título da Frestacom que passou a liderar as revistas masculinas em termos de circulação paga com uma média de 75.075 exemplares, e em Novembro a Urban Man (Matchscore). Com a entrada da Playboy no mercado, a FHM passou a ser a terceira revista com maior circulação paga do segmento, tendo de Janeiro a Outubro do ano passado, fixado a sua média de circulação paga nos 36.752 exemplares, menos 20,53% do que em igual período de 2008, segundo os dados mais recentes do APCT. Em termos de audiência, a FHM era no final de 2009 a segunda revista masculina mais lida com 4,1% (segundo o Bareme Anual). Contactada pelo M&P, fonte oficial do grupo nega qualquer relação entre o encerramento da FHM e a “entrada de um novo player”, justificando a decisão de não renovação do contrato com a Bauer com a estratégia do grupo de “antecipar uma queda maior” no segmento e com uma “gestão dinâmica do portfólio”. A holding, relembra a fonte, lançou recentemente a Volante, preparando-se para “em breve” lançar um novo título que não no segmento das masculinas, que não quis especificar, nem avançar uma data concreta para o seu lançamento.

Desde finais de 2007 dirigida por João Godinho, a edição portuguesa FHM foi lançada em 2005, sob a direcção de Pedro Boucherie Mendes. “A maior parte da redacção da “FHM” - composta por cinco pessoas - será recolocada noutras áreas da Impresa Publishing”, informa a empresa no comunicado.

Fonte


É com alguma pena que vejo ser descontinuada uma revista que me diz algo, que marcou uma geração. Mesmo não tendo sido pioneira, lugar ocupado pela Maxmen, a FHM conseguiu juntamente com a mesma Maxmen derrubar muitas barreiras nas mentalidades portuguesas (passa a ser normal andar na rua com uma revista masculina debaixo do braço sem ser apontado como tarado ou algo do género), bem como expôr algumas das mulheres mais bonitas do país em algumas belas produções artísticas - algo que nem todos sabem fazer, como prova a Playboy recentemente.

A pirataria é apontada como a principal razão para a extinção. Previsível. Mas hey, é o mundo que temos. Conteúdos pagos hoje têm que acrescentar valor ao consumidor, senão porquê pagar por um conteúdo que podemos ter grátis? Cabe-vos a vocês, media, aprender a contornar isso. Tal como os músicos e indústria cinematográfica. Porque não tentam ser criativos, em vez de carpir baba e ranho?

Ainda assim, e mantendo o respeito por uma semi-bíblia, tenho que confessar que é uma publicação que estava a cair no marasmo. Tenho por último atentado mais à GQ, revista que hoje oferece muito mais conteúdo do que qualquer uma das duas primeiras - além de contar com excelentes cronistas, as produções são muito mais cuidadas e o leque de áreas de interesse abre-se a muitos outros temas não abordados pela concorrência.

Acredito que tudo tem uma duração útil, e por agora a da FHM está a chegar ao fim - a verdade é que pouco mais havia a acrescentar, portanto será apenas o encerrar de um ciclo. Obrigado e até sempre!

domingo, 24 de janeiro de 2010

Sexo seguro



Descoberta by rui_h :)

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

And now...

...For something completely different:


sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

"Eu não uso cuecas!"


A campanha “Eu não uso cuecas!” teve início em França, em 1996. A Comissão Europeia passou a adoptá-la a partir de 2000, através da criação do “Dia Europeu sem Cuecas” – dia 01 de Junho – com o objectivo de consciencializar para o problema da infertilidade masculina provocada pelo uso desta peça de vestuário.

Os principais objectivos do Dia Europeu sem Cuecas consistem em:
· “Sensibilizar a população masculina para optarem por não utilizar roupa interior.
· Criar uma oportunidade para experimentar essa mudança.
· Demonstrar que não usar cuecas é sinónimo de maior qualidade de vida.

O Ministério da Promoção da Fertilidade (MPF), através do Instituto da Família (IF) promove esta Campanha a nível nacional.

Esta campanha é propícia para que as autarquias promovam junto aos seus munícipes esta nova tendência Mundial, que tantos benefícios tem tido na taxa de fertilidade dos países onde é adoptada.

Como colaborar com a Campanha?
O objectivo desta iniciativa é que no dia 01 de Junho não utilize cuecas.

1. Não use Cuecas durante um dia inteiro, sinta a diferença ao longo do dia.
2. Espalhe a mensagem
3. Participe com amigos ou familiares nas actividades planeadas pela sua autarquia
4. Redescubra a liberdade de não usar roupa interior.

Já algumas das cidades de outras partes do mundo participam na iniciativa “Eu não uso cuecas!”, como em Curitiba, Brasil. As Nações Unidas pretendem lançar o Dia Mundial sem Cuecas, criando um órgão de cooperação internacional, que preste serviços de consultoria sobre políticas e aspectos operacionais relativos ao planeamento do Dia sem Cuecas. Este órgão monitorizará os eventos e experiências do Dia e será o Centro Internacional de Intercâmbio de Informação para aprendizagem e troca de ideias.

Testemunhos:

“…a deficiência na produção de espermatozóides está relacionada a factores que vão desde o uso de cuecas à varicocele, que são varizes na bolsa escrotal…” Drª Daniela Rebordões, do programa nacional para a fertilidade masculina (PNFM).

“…os testículos precisam se manter 1ºC abaixo da temperatura do corpo, para não prejudicar a produção de esperma. Quando está frio, a bolsa escrotal contrai-se e para manter a temperatura; no calor, relaxa-se, explica o urologista Joaquim de Almeida Claro, 41, professor de urologia da Unifesp. Por isso se diz que o uso de cuecas pode reduzir a fertilidade masculina: colada ao corpo, a bolsa escrotal aquece, e não consegue executar o vaivém defensivo.”

“…cigarro, álcool, droga, afectam a função testicular. Assim como submeter os testículos a temperaturas mais altas que o normal diminui a quantidade e qualidade dos espermatozóides - homens que permanecem sentados por muito tempo ou que usam cuecas, por exemplo.” Drº Willian Jacobs, do “Institute for advanced fertility studies”, da universidade de Michigan, EUA.

“Manter a temperatura dos testículos é fundamental para a produção dos espermatozóides, se ela sobe a contagem altera-se. Várias situações podem aumentar a temperatura testicular como, por exemplo, cuecas, calças muito justas… que mantém os testículos muito perto do corpo modificando a temperatura e interferindo a fabricação de espermatozóides”, explica o Drº Cambiaghi Foullard, professor universitário na universidade de Vichy.

”A melhor maneira de manter os testículos arejados em temperatura correcta é não usar cuecas e calças que não estejam apertadas.” Drº Juán Menendez, autor do livro “Un mundo sin bragas”, actualmente um best seller em Espanha.

“…um ginecologista britânico afirmou que as cuecas são prejudiciais. Segundo o Drº Nick Panay, ginecologista do Hospital Queen Charlotte, em Londres, «as cuecas podem levar a assaduras e desconforto, assim como uma diminuição da qualidade e quantidade dos espermatozóides.”

@ http://www.omniwear.com/dia_europeu.html



Por isso já sabem... Tudo à marinheiro! :)