...Todos querem um pedaço. Neste caso em específico, o (a meu ver) brilhante estilista Paul Smith quis o selim em específico. Honestamente o selim não é nada que se apresente e se fosse vendedor tinha vergonha de pedir a alguém os 190 euros que este custa, porque simplesmente não tem nada 'fora da caixa', valendo-se da assinatura como único argumento.
Isto tudo para dizer que no fundo acho muita piada a este tipo de cruzamentos de mundos. Mas aprecio especialmente quando deste cruzamento vem realmente uma mais-valia, uma sinergia, o que não é o caso. Este selim é tão valioso como uma qualquer outra peça Paul Smith, apoiando-se no trend e no prestígio da marca e não traz nenhum contributo ao mundo. Da parte da Kashimax o contributo é apenas assumir a produção do selim. Isto quer dizer que nenhuma das marcas saiu da sua zona de conforto, no fundo, dedicaram-se apenas a diversificar.
Veredicto: meh... Sim, é giro. Mas só se tiverem duas notas verdes a pesar-vos na carteira e uma bicicleta com pinta suficiente para que o selim pelo menos não destoe, ok?
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