É assim que definimos Jethro Tull, banda britânica de culto, da qual vos falo esta noite. Liderada pelo inimitável Ian Anderson, um escocês com tanto de louco como de génio, a banda é/foi uma mutação evolutiva: o experimentalismo foi desde sempre uma imagem de marca (a par da flauta que Ian sopra como ninguém) e exemplo disso é a sua passagem imediata de um cenário folk para um cenário de um rock evoluído e até futurista para a sua era, muitas vezes dentro da própria música, registando ainda várias influências de música étnica.
Com 22 álbuns lançados e uma carreira de 41 anos (apesar de muitas mudanças), estes senhores da música progressiva continuam no activo. Não com o impacto ou a genialidade de outros tempos a meu ver, mas continuam. É de louvar!
Deixo-vos então com 2 videos, um identificativo que contém uma música que muitos reconhecerão (nos bons velhos tempos), e um outro para sentar e observar o que podem os velhotes ainda fazer. Observem:
(o identificativo)
(o senta-e-vê)
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1 comentário:
fouda se 22 álbuns e 41 anos de carreira é mesmo obra.. Granda Escoes :D
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